Valorizamos todas as mulheres que ajudam a construir a nossa história de sucesso. Com tanta diversidade, cada uma é muito importante e contribui para enriquecer o nosso grupo. Tendo isso em mente, nesse mês especial da mulher não poderíamos deixar passar em branco e montamos esse projeto com o intuito de homenagear e por isso, entrevistamos algumas das nossas colegas de trabalho com perfis diferentes para conhecermos um pouco mais da história delas e como cada uma pode inspirar à todos nós, tanto mulheres como homens.

Nessa semana, apresentamos o perfil da Gabriella, nossa CSM Manager da Adin.

1.Quanto tempo você tem de casa?

R: “ 2 (dois) anos e 5 (cinco) meses, desde novembro de 2019”.

 

2.Conta um pouco sobre você e sobre como foi e está sendo sua trajetória no Grupo CAÁ?

R: “Eu trabalhava em uma agência que atendia o Caio em um cliente da Adin (a Caedu), naquela época fazia algumas peças publicitárias voltadas para arte pois não existia a CP8 ainda.

 

Tínhamos uma amiga em comum e depois desse período, acabamos nos reencontrando na época em que precisava de alguém como PMO no Grupo CAA.

Eu estava trabalhando, mas ele me chamou para fazer um teste e eu achei super interessante a oportunidade e acabei topando fazer, equilibrava junto com o trabalho.

 

Depois de apenas 1 (um) dia de teste, cheguei no escritório, tinha um computador na mesa e o Caio me disse “até o final do mês você está contratada”.

Meu período de teste foi na holding, depois fui para CP8 como atendimento, em seguida, mudei para Adin como executiva de vendas e fui até mês passado, quando fui promovida para CSM. Hoje estou na Adin como CSM, apoio à vendas e estratégia.”

 

3. Você sentiu alguma dificuldade na construção da sua carreira?

R: “Senti. Sou formada em propaganda e marketing, quando eu estava fazendo cursinho fui chamada para ser modelo e trabalhar em paralelo com a faculdade”.

Durante a faculdade entrei na Oficina de Atores da Rede Globo e  ainda segui com os trabalhos na TV,  depois de formada comecei  faculdade de Teatro  e no fim acabei virando atriz. O Vídeo Show ligou para minha casa e foi aí que descobri que tinha passado em um teste,  professora de Sandy e Junior. Foi muito bom, mas descobri que não era isso que queria para minha vida.

Depois casei, tive uma filha e a maternidade me trouxe o desejo de seguir com uma profissão onde eu poderia ter horários mais regrados, pois com aquela profissão eu tinha uma vida muito corrida e sempre estava viajando. Acabei me divorciando, agora eram só nós duas, precisei me encaixar em trabalhos que pudesse sair  a tempo de buscá-la na escola, foi um período bastante difícil, eu queria poder participar mais do crescimento e do desenvolvimento dela.”

 

4. Como têm sido sua experiência como uma colaboradora mulher dentro do Grupo CAÁ?

R: “Está sendo maravilhosa! Eu sinto que realmente tenho voz aqui dentro, sou muito respeitada por todos.

Eu já sofri muito assédio e sinto que trabalho em um lugar muito confortável, que inclusive algumas vezes até levo minha filha!”

 

5. Quais os desafios que você enxerga para uma mulher dentro do mercado de trabalho?

R: “Eu acho que a cobrança que nós temos com nós mesmos. Hoje em dia as mulheres têm muitos “pratinhos” para equilibrar na vida: tem que ser uma boa profissional, uma boa mãe, uma boa namorada, uma boa cozinheira.”

 

6. Como você enxerga o mercado em relação às mulheres na liderança?

R: “Está aumentando, hoje tem muitas mulheres ocupando cadeiras de liderança e de decisão. Enxergo isso como um lado muito positivo, acho que assim se tem uma outra forma de olhar para o mercado.

Antigamente só se tinha uma visão masculina e hoje, com toda essa mistura de homem e mulher na liderança, é possível ter uma outra visão e mais ampla. Acho isso muito valioso por poder ter essas visões diferentes.”

 

7. O que você considera importante para uma líder ter?

R: “Primeira coisa, autoconhecimento para que você não se abale com o que vem de fora, ser fiel aos seus valores e aos seus conceitos .

Ter esse autoconhecimento é fundamental para conseguir liderar da melhor forma.” 

 

8. Com relação à você ter se tornado uma líder, você acha que isso já veio desde o começo da sua carreira?

R: “Sempre tive esse viés de liderança, sempre fui uma pessoa líder nas amizades. Eu acho que esse jeito meio líder, faz com que as pessoas já me coloquem na liderança por eu ter um conhecimento, pensar sempre no todo e levar em consideração os demais pensamentos e ideias ao invés de impor.”

9. O que você enxerga como habilitantes importantes para uma mulher equilibrar entre trabalho e vida pessoal?

R: “Saber colocar limites, saber onde termina o trabalho e começa o momento dela. Saber de fato desligar.”

 

10. Como você vê as mulheres entrando mais nesse mercado de tecnologia e negócios?

R: As mulheres estão entrando bem mais no mercado como um todo e este  mercado está crescendo, porque a tecnologia é o futuro, .”

 

11. Se você pudesse dar alguma dica para mulheres que estão começando a carreira agora ou as que querem começar a entrar nesse mercado de tecnologia e negócios, qual recado você passaria? 

R: “O primeiro recado seria para que elas acreditem nelas, acreditem que elas são capazes e estudem. Busquem conhecimento e estejam abertas a novidades, porque é um mercado muito vivo que evolui o tempo todo.”